sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Na paz do Senhor ou talvez não...

Tranquilidade, muita tranquilidade, assim se pode definir o meu estado de espírito em relação aos últimos episódios que envolvem o nosso clube, nomeadamente este triste caso dos e-mails, como é denominado. Aliás, sempre estive, acompanhei desde o início a campanha suja que nos moveram, estive sempre atento a tudo, posso dizer que fui espectador e ouvinte assíduo do Porto Canal.
Do que ouvi e mais tarde li, transcrito na imprensa, do teor dos e-mails, o que é afinal o mais importante (não vou referir a suposta legalidade dos mesmos ou a grave violação  da privacidade que isso implicou), a conclusão a que cheguei sobre os mesmos, foi, parafraseando o ex-treinador Jesus,esta: VALEM BOLA!
Mais tranquilo fiquei, ao ouvir o porta-voz dos advogados do Benfica, João Correia, nas duas entrevistas concedidas recentemente à BTV (outra coisa não esperava), veio confirmar o que sempre pensei.
Chegados aqui, só nos resta aguardar o desenrolar das averiguações (normais como é evidente) e mais tarde a inevitável e desejável contenda judicial e a reposição da justiça e do bom nome da instituição BENFICA.
Mas a paz que sinto é perturbada não pelo que atrás foi referido, mas pelo preocupante estado em que se encontra a nossa equipa principal de futebol.
Agravam-se os sinais de instabilidade, não se vislumbra qualquer mudança de rumo em temos de exibições e empatia com os adeptos e sócios. Como referi em post anterior, aponto o dedo a Rui Vitória, entendo que o "modelo futebolístico" se esgotou, o estado de graça findou.
O presidente  tem de intervir! Dar um murro na mesa como sói dizer-se. Não pode continuar a assobiar para o lado,sem sucesso desportivo não há reestruturação financeira que aguente.
É tempo de agir,doa a quem doer, custe o que custar!

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