Os múltiplos e graves tipos de agressões ontem ocorridos no Porto/Benfica - desde o exterior ao interior do estádio, desde jogadores modelo Felipe-rebenta-tudo-e-todos a dirigentes do clube do Pinto de Camorra, desde adeptos Cro-Magnon aos exercícios de violência verbal do treinador Santo da Acção e do director de comunicação Marquês Jourdain -, documentam de forma vergonhosa e preocupante o que escrevi no post anterior. Foi, na verdade, uma verdadeira batalha. O clube do Puto da Camorra mostrou ter regressado em pleno aos anos 80/90. A violência agressora e animal é a sua maneira de estar no mundo. Agredir é o que preenche o seu adn. Esse clube é um autêntico perigo para saúde pública, de Portugal e do mundo. Esperemos para ver se quem de direito pune de forma severa esta máfia. Pequena nota adicional: não devemos esquecer os petardos lançados de noite junto ao complexo hoteleiro onde esteve alojada a comitiva do Benfica e as bolas de bilhar lançadas para Varela.
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