Segundo estudo do jornal "A Bola" cuja capa aqui reproduzimos, o Benfica encaixou em 7 anos, 240 milhões de euros, mesmo não englobando as vendas de Nelson Semedo (30M) e Oblak (16M).
Se a este montante adicionarmos as vendas referentes a jogadores não oriundos do C.F.C. a saber:
Coentrão(30), D.Luis (25), Enzo Perez (25), Ramires(11 por metade do passe vendido pelo dobro), J.Garcia (20), Gaitan (25), Matic (25), Rodrigo (30), Lima (7), Garay (3), Cardoso (4), Witsel (40) e Markovic (12,5 por metade do passe), só para citar os mais emblemáticos (houve dezenas mais com montantes inferiores), chegamos ao valor aproximado de 600 (!) milhões.
Dirão logo os críticos mais apressados e menos informados tratar-se de valor tal que apagaria o passivo duas vezes se para esse efeito fosse aplicado. Só que há um ou vários pormenores que nunca são tidos em conta quando se faz tal avaliação.
Há que abater àquele montante as comissões cobradas pelos empresários dos jogadores (nunca menos de 10% ou mais), o valor dispendido na aquisição dos passes elevados dos mesmos (Cardoso custou 14 M e Gaitan 8 M, só para citar alguns), salários que incluem prémios de desempenho nas vitórias que o clube obteve nas diversas competições internas, etc., etc.
A esses valores juntar-se-ão os investimentos que o clube fez e faz massivamente no C.F.C. (custo inicial de 15 milhões) no Seixal, no Museu aberto há 4 anos que custou dezenas de milhões, obras emblemáticas da gestão de L.F.V. de que todos os benfiquistas se orgulham.
Todos temos noção da grandeza ímpar do clube, como sustenta e dá guarida a centenas senão milhares de atletas em dezenas de modalidades (despesas com deslocações, alojamento fora de Lisboa nas diversas competições em que o clube participa) e chegaremos a valores de grandeza só comparável à dimensão do clube que tem na sua génese e essência forte pendor popular (O maior do país com 6 milhões de adeptos estimados).
Sendo assim, colocando as receitas brutas geradas com as vendas dos jogadores em um dos pratos da balança e as despesas acima mencionadas no outro (apenas algumas pois haverá por certo outras que seria aqui fastidioso enumerar), chegaremos a uma simples conclusão: O clube é bem gerido, fiscalizado (C.MV.M.) e só ainda não está equilibrado devido a gestões incompetentes e criminosas que em passado bem recente, conhecido de todo nós, o deixaram à beira da falência.
Desenganem-se pois os críticos e pseudo-benfiquistas, somos e seremos um clube forte nas vertentes financeira e desportiva.
Se a este montante adicionarmos as vendas referentes a jogadores não oriundos do C.F.C. a saber:
Coentrão(30), D.Luis (25), Enzo Perez (25), Ramires(11 por metade do passe vendido pelo dobro), J.Garcia (20), Gaitan (25), Matic (25), Rodrigo (30), Lima (7), Garay (3), Cardoso (4), Witsel (40) e Markovic (12,5 por metade do passe), só para citar os mais emblemáticos (houve dezenas mais com montantes inferiores), chegamos ao valor aproximado de 600 (!) milhões.
Dirão logo os críticos mais apressados e menos informados tratar-se de valor tal que apagaria o passivo duas vezes se para esse efeito fosse aplicado. Só que há um ou vários pormenores que nunca são tidos em conta quando se faz tal avaliação.
Há que abater àquele montante as comissões cobradas pelos empresários dos jogadores (nunca menos de 10% ou mais), o valor dispendido na aquisição dos passes elevados dos mesmos (Cardoso custou 14 M e Gaitan 8 M, só para citar alguns), salários que incluem prémios de desempenho nas vitórias que o clube obteve nas diversas competições internas, etc., etc.
A esses valores juntar-se-ão os investimentos que o clube fez e faz massivamente no C.F.C. (custo inicial de 15 milhões) no Seixal, no Museu aberto há 4 anos que custou dezenas de milhões, obras emblemáticas da gestão de L.F.V. de que todos os benfiquistas se orgulham.
Todos temos noção da grandeza ímpar do clube, como sustenta e dá guarida a centenas senão milhares de atletas em dezenas de modalidades (despesas com deslocações, alojamento fora de Lisboa nas diversas competições em que o clube participa) e chegaremos a valores de grandeza só comparável à dimensão do clube que tem na sua génese e essência forte pendor popular (O maior do país com 6 milhões de adeptos estimados).
Sendo assim, colocando as receitas brutas geradas com as vendas dos jogadores em um dos pratos da balança e as despesas acima mencionadas no outro (apenas algumas pois haverá por certo outras que seria aqui fastidioso enumerar), chegaremos a uma simples conclusão: O clube é bem gerido, fiscalizado (C.MV.M.) e só ainda não está equilibrado devido a gestões incompetentes e criminosas que em passado bem recente, conhecido de todo nós, o deixaram à beira da falência.
Desenganem-se pois os críticos e pseudo-benfiquistas, somos e seremos um clube forte nas vertentes financeira e desportiva.
Ganhámos e continuaremos a ganhar!
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