domingo, 18 de fevereiro de 2018

Assim não, Hélder Cristóvão


Com a goleada sofrida hoje no reduto do último classificado da 2ª Liga (são já duas consecutivas) qualquer treinador em qualquer parte do mundo colocaria o lugar à disposição. 
Mas o mais grave é que estamos a lidar com jovens jogadores da formação do clube, sendo expectável que possam ser psicologicamente afectados. É colocado em questão o prestígio tão brilhantemente alcançado pelo C.F.C. 
Tem a palavra a SAD na pessoa do Presidente Luis Filipe Vieira.

4 comentários:

  1. De facto, ( e é pena que seja a seguir a mais um desaire dos nossos...) penso que com o crescimento notável das nossas instalações do Seixal, esta flutuação de resultados dos jovens do Benfica B , tem de ser examinada com atenção. É preciso alguém com mais créditos no comando desses jovens...e acabar com a conversa de que "o importante é formar"...sem dar importância aos resultados. Se um verdadeiro "espírito ganhador" não for incutido aos jovens, significa que todo o trabalho que está a ser feito é contraproducente.

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  2. Totalmente de acordo.Por isso advogo a substituição imediata deste pseudo-treinador por quem por lá já passou (CFC)e sendo assim sugeria 2 nomes: João Alves o mítico "luvas pretas" ou Diamantino Miranda. Qualquer deles desempenhará a contento a missão de incutir nos jovens a vontade de ganhar e não apenas o cumprimento do espírito salutar de competir tão caro a Pierre de Coubertin.

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  3. Na minha opinião, o desempenho do treinador da equipa B não deve ser avaliado com o foco nos resultados ou na classificação da equipa. Sendo essencial nunca por em causa a manutenção na Segunda Liga!

    A sua missão principal é preparar os jogadores para a primeira equipa. Isso passa por potenciar-lhes atributos, dar-lhes polivalências, etc. Por vezes, a prossecução deste objectivo principal pode tornar a equipa menos forte para aquele jogo em concreto. (por ex. dar carga física porque os jogadores precisam de ganhar músculo, vai tirar-lhes energia nos jogos seguintes)

    Ao mesmo tempo, há muitas flutuações nos elementos disponíveis para trabalhar ao longo da semana. Uns vão treinar com os A, outros vão jogar nos júniores, ou na youth league. Isso paga-se no desempenho colectivo da equipa B.

    Claro que é sempre melhor Formar a Ganhar, mas a avaliação tem de ser global. E uma coisa eu noto, os putos que sobem da B, para além de enorme talento, têm revelado grande maturidade!

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  4. Não tinha examinado a questão dessa maneira. A explicação dada ,tem fundamento...mas penso que não explica totalmente estes desaires com goleadas humilhantes...( que nada fazia prever), enquanto se enaltecem as "extraordinárias" infra-estruturas do CFC . Estruturas é uma coisa ; enquadramento e direção de atletas é outra. Na nossa equipa B , reina uma certa "pasmaceira"e "verdura", MUITO LENTAS A DESAPARECER e de difícil assimilação em alguns atletas. Qualquer equipa adversária composta por veteranos , cria-nos imensas dificuldades , que, quanto a mim, não se devem à falta de classe dos nossos mas sim à falta de "ratice"(no bom sentido, claro...)! Precisamente por este problema já vir da época transata é que falo no assunto . Confesso que não tenho aptidão para julgar o trabalho do Helder...mas sobre a ingenuidade que se vê na equipa, limito-me a relatar o que vejo .

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