quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Camorra portuense quer legalização do crime


Escreveram os jornais que o Non Solvente, operacional e criminoso director de comunicação do Clube da Camorra Fruteira do Porto, afirmou que o seu clube vai recorrer para o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos da decisão do Tribunal da Relação do Porto que interditou o FCP de divulgar emails supostamente associados ao Benfica. Por outras e curtas palavras: o clube da máfia portuguesa pretende que uma instituição estrangeira autorize e legalize o múltiplo como direito humano o crime da devassa de correspondência privada. Está claro, noblesse oblige.

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