A construção social do ódio ao Benfica

Basta uma pequena análise do conteúdo do site terrorista "Mercado de Benfica" para se chegar à conclusão de que a linguagem e os termos utilizados são vincadamente da autoria de alguém, individual ou colectivo, do FCP. Por exemplo, esta frase: "A guerra contra o nacional-benfiquismo e seus vassalos precisa da ajuda de todos. O polvo há de cair!" Este tipo de linguagem, tal como está ou afim, encontra-se em páginas da redes sociais pertença de autores da máfia portuense escondida em pseudónimos ou ostentando nomes reais como, por exemplo, Francisco Marques, director de comunicação do FCP. Na mesma panela temática e analítica cabe o site terrorista "Mister do café". 

Verifica-se com muita facilidade que estamos perante um triunvirato de ataque: 
1. Aliança FCP/SCP
2. Hackers eventualmente localizados no Porto
3. Cavalos de tróia actuando nos órgãos oficiais da justiça e da polícia
Urge investigar FCP e SCP, os seus presidentes e os seus directores de comunicação, passar a pente fino os seus arquivos e as suas ligações. O crime habita lá em quantidades industriais.

Entretanto, a guerra mediática talibânica contra o Benfica regista níveis invulgares de ataque e calúnia/difamação/injúria. É o completo tudo vale.
Pequenos, paroquiais, bêbados de inveja, endividados, FCP e SCP constroem minuto a minuto o ódio ao Benfica num quíntuplo eixo:
1. Impedir o alcance do penta no futebol de onze
2. Abater nacional e internacionalmente a enorme potência financeira que a marca Benfica representa
3. Fazer da praça pública física e digital o tribunal condenatório final
4. Estruturar e enraizar o ódio popular total ao Benfica em Portugal
5. Destruir a credibilidade do judicial e do judiciário portugueses

Imagem reproduzida daqui.