sábado, 17 de março de 2018

Fontes e contraditório no jornalismo


O jornalismo sério não pode viver sem o recurso a duas ferramentas: as fontes credíveis e o recurso ao contraditório. Mas não é sobre as fontes credíveis em si que pretendo escrever algo. É sobre o direito de acesso às fontes de informação. Esse direito não abrange, por exemplo, os processos em segredo de justiça. Ora, jornais há em Portugal (por exemplo do Grupo Cofina, Expresso e revista Sábado) - cordelinhos geridos pela aliança FCP/SCP - que estão sistematicamente a divulgar trabalhos cheios de detalhes vincadamente secretistas cuja face é, de forma inequívoca, a de processos em segredo de justiça. Isso mostra que há cavalos de tróia a operar no interior das instituições que zelam pelos processos em segredo de justiça e que estão em sintonia com pelo menos dois sites de autoria anónima cuja função consiste em multiplicar os manifestos anti-Benfica pelas redes sociais.
Por outro lado, todo o jornalismo sério tem de ter absolutamente em conta o recurso ao contraditório, quer dizer, o registo do ponto de vista "do outro lado". Ora, a imprensa portuguesa violentamente anti-Benfica que faz o jogo do aliança FCP/SCP não só gere cavalos de tróia como recusa ouvir o Benfica. O ataque é múltiplo e comandado até ao pormenor.
Citando, a terminar, a Wikipédia: "As notícias falsas são escritas e publicadas com a intenção de enganar, a fim de obter ganhos financeiros ou políticos, muitas vezes com manchetes sensacionalistas, exageradas ou evidentemente falsas para chamar a atenção." Aqui(a imagem acima pertence a este site aqui)

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