sábado, 28 de abril de 2018

Benfica continua sob ataque

O Benfica continua sob ataque, quase diário, sem pausa, da forma mais torpe possível. A Famigerada Aliança e seus jagunços visam destruir o clube recorrendo a todo o tipo de meios. O Gabinete de Crise do Benfica está mudo, provavelmente está em crise. Enquanto isso o advogado João Correia, porta-voz da equipa de advogados do Benfica, afirmou ao site oficial do clube o seguinte: "Tudo é feito com quartas e quintas intenções, e nós vamos atingir as intenções todas. Vamos ver quem está por detrás, algumas surpresas surgirão necessariamente. Não vou dizer o quê, nem quem faz, nem contra quem faz. A única coisa que podemos afirmar é que todos aqueles que perseguiram o Benfica de forma vil serão acionados judicialmente.” Aqui.

6 comentários:

  1. "O Gabinete de Crise do Benfica está mudo, provavelmente está em crise."

    O que é isto?!?
    Tenham tento, caralho! Tenham tento!
    Queres que o gabinete de crise venha a terreiro fazer ou dizer o quê?
    Ou tu não sabes muito bem que e como dizes "o Benfica continua sob ataque" (e continuará durante muito tempo) que as acções que o SLB incrementa terão necessariamente de ser de outro tipo que não o falatório nas redes sociais e CS?
    Tenham tento e não comecem a espalhar-se ao comprido com àpartes do tipo que escolhem para fazer críticas absolutamente desnecessárias...

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  2. Ouvi contar que outrora, quando a Pérsia
    Tinha não sei qual guerra,
    Quando a invasão ardia na Cidade
    E as mulheres gritavam,
    Dois jogadores de xadrez jogavam
    O seu jogo contínuo.
    À sombra de ampla árvore fitavam
    O tabuleiro antigo,
    E, ao lado de cada um, esperando os seus
    Momentos mais folgados,
    Quando havia movido a pedra,
    E agora esperava o adversário,
    Um púcaro com vinho refrescava
    Sobriamente a sua sede.
    Ardiam casas, saqueadas eram
    As arcas e as paredes,
    violadas, as mulheres eram postas
    Contra os muros caídos,
    Traspassadas de lanças, as crianças
    Eram sangue nas ruas...
    Mas onde estavam, perto da cidade,
    E longe do seu ruído,
    Os jogadores de xadrez jogavam
    O jogo de xadrez.

    Inda que nas mensagens do ermo vento
    Lhes viessem os gritos,
    E, ao refletir, soubessem desde a alma
    Que por certo as mulheres
    E as tenras filhas violadas eram
    Nessa distância próxima,
    Inda que, no momento que o pensavam,
    Uma sombra ligeira
    Lhes passasse na fronte alheada e vaga,
    Breve seus olhos calmos
    Volviam sua atenta confiança
    Ao tabuleiro velho.

    Quando o rei de marfim está em perigo,
    Que importa a carne e o osso
    Das irmãs e das mães e das crianças?
    Quando a torre não cobre
    A retirada da rainha branca,
    O saque pouco importa.
    E quando a mão confiada leva o xeque
    Ao rei do adversário,
    Pouco pesa na alma que lá longe
    Estejam morrendo os filhos.

    Mesmo que, de repente, sobre o muro,
    Surja a sanhuda face
    Dum guerreiro invasor, e breve deva
    Em sangue ali cair
    O jogador solene de xadrez,
    O momento antes desse
    (É ainda dado ao cálculo dum lance
    Pra efeito horas depois)
    É ainda entregue ao jogo predileto
    Dos grandes indiferentes.

    Caiam cidades, sofram povos, cesse
    A liberdade e a vida.
    Os haveres tranquilos e os avitos
    Ardem e que se arranquem,
    Mas quando a guerra os jogos interrompa,
    Esteja o rei sem xeque,
    E o de marfim peão mais avançado
    Pronto a comprar a torre

    Meus irmãos em amarmos Epicuro
    E o entendermos mais
    De acordo com nós-próprios que com ele,
    Aprendamos na história
    Dos calmos jogadores de xadrez
    Como passar a vida.
    Tudo o que é sério pouco nos importe,
    O grave pouco pese,
    O natural impulso dos instintos
    Que ceda ao inútil gozo
    (Sob a sombra tranquila do arvoredo)
    De jogar um bom jogo.
    O que levamos desta vida inútil
    Tanto vale se é
    A glória, a fama, o amor, a ciência, a vida,
    Como se fosse apenas
    A memória de um jogo bem jogado
    E uma partida ganhaa um jogador melhor.
    A glória pesa como um fardo rico,
    A fama como a febre,
    O amor cansa, porque é a sério e busca,
    A ciência nunca encontra,
    E a vida passa e dói porque o conhece...
    O jogo do xadrez
    Prende a alma toda, mas, perdido, pouco
    Pesa, pois não é nada
    Ah! sob as sombras que sem qu'rer nos amam,
    Com um púcaro de vinho
    Ao lado, e atentos só à inútil faina
    Do jogo do xadrez
    Mesmo que o jogo seja apenas sonho
    E não haja parceiro,
    Imitemos os persas desta história,
    E, enquanto lá fora,
    Ou perto ou longe, a guerra e a pátria e a vida
    Chamam por nós, deixemos
    Que em vão nos chamem, cada um de nós
    Sob as sombras amigas
    Sonhando, ele, os parceiros e o xadrez
    A sua indiferença.
    (1916)
    Ricardo Reis (heterónimo de Fernando Pessoa)

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  3. Mais uma notícia,rasteira do,"Rascord",da Cofina,e encomendada pelo seu sub-chefe de Redacção Bernardo Ribeiro digo eu,especulando.Isto porque agora ali também se fazem denúncias anónimas(notícia não assinada) frequentemente,bem ao jeito do Caloteiro Marques.Acho mesmo que ele não faria melhor.A capacidade de inventar deste Jornal,ou dos Jornaleiros que o servem é tanta,que não sei como não lhes foi ainda atribuído o prémio Nobel do Jornalismo desportivo no Mundo?

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  4. É claramente o vale tudo como disse há tempos o LFV. E de forma suja.Como habitualmente nada sucede aos parceiros da Famigerada Aliança. Falta averiguar as consequências desta campanha nos atletas.

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  5. No siete do nosso Benfica acabado de publicar: "O Expresso mente e deturpa factos".

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  6. No siete do nosso Benfica acabado de publicar: "O Expresso mente e deturpa factos".

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