O Benfica continua sob ataque, quase diário, sem pausa, da forma mais torpe possível. A Famigerada Aliança e seus jagunços visam destruir o clube recorrendo a todo o tipo de meios. O Gabinete de Crise do Benfica está mudo, provavelmente está em crise. Enquanto isso o advogado João Correia, porta-voz da equipa de advogados do Benfica, afirmou ao site oficial do clube o seguinte: "Tudo é feito com quartas e quintas intenções, e nós vamos atingir as intenções todas. Vamos ver quem está por detrás, algumas surpresas surgirão necessariamente. Não vou dizer o quê, nem quem faz, nem contra quem faz. A única coisa que podemos afirmar é que todos aqueles que perseguiram o Benfica de forma vil serão acionados judicialmente.” Aqui.
Blogue dedicado ao benfiquismo crítico e inclusivo, nascido a 30 de Setembro de 2017. Possam os leitores contribuir com esse espírito. O nosso presente é o futuro. Este blogue é diferente, é uma estrada, é uma marca, é um projecto de think tank. E é também um instrumento de descodificação da malandragem, um desinfectante cognitivo. Fazer este blog é para nós um dever cívico, um acto de cidadania. Benfiquemos sempre, benficando agora!
sábado, 28 de abril de 2018
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"O Gabinete de Crise do Benfica está mudo, provavelmente está em crise."
ResponderEliminarO que é isto?!?
Tenham tento, caralho! Tenham tento!
Queres que o gabinete de crise venha a terreiro fazer ou dizer o quê?
Ou tu não sabes muito bem que e como dizes "o Benfica continua sob ataque" (e continuará durante muito tempo) que as acções que o SLB incrementa terão necessariamente de ser de outro tipo que não o falatório nas redes sociais e CS?
Tenham tento e não comecem a espalhar-se ao comprido com àpartes do tipo que escolhem para fazer críticas absolutamente desnecessárias...
Ouvi contar que outrora, quando a Pérsia
ResponderEliminarTinha não sei qual guerra,
Quando a invasão ardia na Cidade
E as mulheres gritavam,
Dois jogadores de xadrez jogavam
O seu jogo contínuo.
À sombra de ampla árvore fitavam
O tabuleiro antigo,
E, ao lado de cada um, esperando os seus
Momentos mais folgados,
Quando havia movido a pedra,
E agora esperava o adversário,
Um púcaro com vinho refrescava
Sobriamente a sua sede.
Ardiam casas, saqueadas eram
As arcas e as paredes,
violadas, as mulheres eram postas
Contra os muros caídos,
Traspassadas de lanças, as crianças
Eram sangue nas ruas...
Mas onde estavam, perto da cidade,
E longe do seu ruído,
Os jogadores de xadrez jogavam
O jogo de xadrez.
Inda que nas mensagens do ermo vento
Lhes viessem os gritos,
E, ao refletir, soubessem desde a alma
Que por certo as mulheres
E as tenras filhas violadas eram
Nessa distância próxima,
Inda que, no momento que o pensavam,
Uma sombra ligeira
Lhes passasse na fronte alheada e vaga,
Breve seus olhos calmos
Volviam sua atenta confiança
Ao tabuleiro velho.
Quando o rei de marfim está em perigo,
Que importa a carne e o osso
Das irmãs e das mães e das crianças?
Quando a torre não cobre
A retirada da rainha branca,
O saque pouco importa.
E quando a mão confiada leva o xeque
Ao rei do adversário,
Pouco pesa na alma que lá longe
Estejam morrendo os filhos.
Mesmo que, de repente, sobre o muro,
Surja a sanhuda face
Dum guerreiro invasor, e breve deva
Em sangue ali cair
O jogador solene de xadrez,
O momento antes desse
(É ainda dado ao cálculo dum lance
Pra efeito horas depois)
É ainda entregue ao jogo predileto
Dos grandes indiferentes.
Caiam cidades, sofram povos, cesse
A liberdade e a vida.
Os haveres tranquilos e os avitos
Ardem e que se arranquem,
Mas quando a guerra os jogos interrompa,
Esteja o rei sem xeque,
E o de marfim peão mais avançado
Pronto a comprar a torre
Meus irmãos em amarmos Epicuro
E o entendermos mais
De acordo com nós-próprios que com ele,
Aprendamos na história
Dos calmos jogadores de xadrez
Como passar a vida.
Tudo o que é sério pouco nos importe,
O grave pouco pese,
O natural impulso dos instintos
Que ceda ao inútil gozo
(Sob a sombra tranquila do arvoredo)
De jogar um bom jogo.
O que levamos desta vida inútil
Tanto vale se é
A glória, a fama, o amor, a ciência, a vida,
Como se fosse apenas
A memória de um jogo bem jogado
E uma partida ganhaa um jogador melhor.
A glória pesa como um fardo rico,
A fama como a febre,
O amor cansa, porque é a sério e busca,
A ciência nunca encontra,
E a vida passa e dói porque o conhece...
O jogo do xadrez
Prende a alma toda, mas, perdido, pouco
Pesa, pois não é nada
Ah! sob as sombras que sem qu'rer nos amam,
Com um púcaro de vinho
Ao lado, e atentos só à inútil faina
Do jogo do xadrez
Mesmo que o jogo seja apenas sonho
E não haja parceiro,
Imitemos os persas desta história,
E, enquanto lá fora,
Ou perto ou longe, a guerra e a pátria e a vida
Chamam por nós, deixemos
Que em vão nos chamem, cada um de nós
Sob as sombras amigas
Sonhando, ele, os parceiros e o xadrez
A sua indiferença.
(1916)
Ricardo Reis (heterónimo de Fernando Pessoa)
Mais uma notícia,rasteira do,"Rascord",da Cofina,e encomendada pelo seu sub-chefe de Redacção Bernardo Ribeiro digo eu,especulando.Isto porque agora ali também se fazem denúncias anónimas(notícia não assinada) frequentemente,bem ao jeito do Caloteiro Marques.Acho mesmo que ele não faria melhor.A capacidade de inventar deste Jornal,ou dos Jornaleiros que o servem é tanta,que não sei como não lhes foi ainda atribuído o prémio Nobel do Jornalismo desportivo no Mundo?
ResponderEliminarÉ claramente o vale tudo como disse há tempos o LFV. E de forma suja.Como habitualmente nada sucede aos parceiros da Famigerada Aliança. Falta averiguar as consequências desta campanha nos atletas.
ResponderEliminarNo siete do nosso Benfica acabado de publicar: "O Expresso mente e deturpa factos".
ResponderEliminarNo siete do nosso Benfica acabado de publicar: "O Expresso mente e deturpa factos".
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