São sistemáticas as críticas - quase sempre criminosas - feitas ao Benfica. A raiva, o despeito, o ciúme e o medo do poderio crescente da marca Benfica estão irremediavelmente alojados nos medíocres e rústicos porta-vozes da Famigerada Aliança. Perante tanta úlcera gástrica crónica, permitam uma imagem bem castrense tirada do velho Mao Tsé-tung, com um post mortem brincalhão da minha lavra acrescido em itálico ao texto e com a ressalva imediata de que o termo inimigo é inimigo do desporto: "Eu considero que é ruim, no que nos diz respeito, se uma pessoa, um partido político, um exército ou uma escola (ou uma Santa Aliança do tipo FCP/SCP no país chamado Portugal) não é atacado pelo inimigo, pois nesse caso isso definitivamente significaria que nos afundamos ao nível do inimigo. É bom se nós somos atacados pelo inimigo, uma vez que prova que traçamos uma linha de demarcação entre o inimigo e nós. É ainda melhor se o inimigo nos atacar selvagemente e nos pintar como os maus e sem nenhuma virtude; isto demonstra que não só traçamos uma linha de demarcação bem clara entre o inimigo e nós mas também alcançamos muito em nosso trabalho." Aqui.
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