O Benfica tornou-se o saco de pancadas dos adversários externos. Todos os dias, comentaristas de todos os tipos atacam-no pelos mais variados motivos e pelas mais variadas maneiras, quantas vezes ignóbeis aqueles, criminosas estas. Na verdade, transformaram e transformam o Benfica num leviatão que deve ser abatido não importa como. Talvez esta demonização seja única em Portugal, faz já anos, este linchamento esdrídulo, mediático.
Porém, bem mais importante do que o ataque dos adversários externos do Benfica é o ataque dos adversários internos. Tendo quase como referência o futebol de onze, esses adversários passam a vida a pôr em causa o que se faz e o que se pretende fazer no futuro. O presidente, os vice-presidentes e o treinador do Benfica são os sacos de pancadas dos esdrídulos internos, designadamente nas redes sociais e em dois ou três blogs. Um inêxito, uma derrota e lá os temos a tocar os tambores de guerra. O gigantesco plano para o futuro do Benfica é severamente criticado e achincalhado, com os comentaristas agarrados à necessidade de êxitos imediatos na Liga A e, em particular, à renovação imediata que entendem dever ser feita com reforços caros vindos da estranja. O que sucede nas outras modalidades, com os atletas masculinos e femininos, isso é para eles irrelevante. O que poderá suceder no futuro no Seixal, na formação académica, no prestígio nacional e internacional de uma marca polivalente, isso é irrelevante e desnecessário. Relevante é um Benfica sempre a ganhar no futebol de onze da Liga A com estrelas estrangeiras alfa, onerosas. O estilo de ataque dos esdrídulos internos tem o mesmo tom dos externos: se estes fazem muito ruído devem aqueles também ruidar, facebookar, brunodecarvalhar, etc., devem ser um tambor sem pausa, um vulcão.
Pormenor final: nem sempre os esdrídulos internos são verdadeiramente internos. São apenas irradiações dos externos, são cavalos de tróia.
Porém, bem mais importante do que o ataque dos adversários externos do Benfica é o ataque dos adversários internos. Tendo quase como referência o futebol de onze, esses adversários passam a vida a pôr em causa o que se faz e o que se pretende fazer no futuro. O presidente, os vice-presidentes e o treinador do Benfica são os sacos de pancadas dos esdrídulos internos, designadamente nas redes sociais e em dois ou três blogs. Um inêxito, uma derrota e lá os temos a tocar os tambores de guerra. O gigantesco plano para o futuro do Benfica é severamente criticado e achincalhado, com os comentaristas agarrados à necessidade de êxitos imediatos na Liga A e, em particular, à renovação imediata que entendem dever ser feita com reforços caros vindos da estranja. O que sucede nas outras modalidades, com os atletas masculinos e femininos, isso é para eles irrelevante. O que poderá suceder no futuro no Seixal, na formação académica, no prestígio nacional e internacional de uma marca polivalente, isso é irrelevante e desnecessário. Relevante é um Benfica sempre a ganhar no futebol de onze da Liga A com estrelas estrangeiras alfa, onerosas. O estilo de ataque dos esdrídulos internos tem o mesmo tom dos externos: se estes fazem muito ruído devem aqueles também ruidar, facebookar, brunodecarvalhar, etc., devem ser um tambor sem pausa, um vulcão.
Pormenor final: nem sempre os esdrídulos internos são verdadeiramente internos. São apenas irradiações dos externos, são cavalos de tróia.
Dois ou três blogues?
ResponderEliminarSão mais de uma dezena!
No blogue "Opinião Vermelha" - listagem de quase todos os blogues afectos ao SLB - está lá toda essa corja!