quinta-feira, 19 de abril de 2018

O futebol como religião secular

Texto de 2014 de Leonardo Boff com o título deste post: "A espetacularização da abertura dos jogos lembra uma grande celebração religiosa, carregada de reverência, respeito, silêncio, seguido de ruidoso aplauso e gritos de entusiasmo. Ritualizações sofisticadas, com músicas e encenações das várias culturas presentes no país, apresentação de símbolos do futebol (estandartes e bandeiras), especialmente a taça que funciona como um verdadeiro cálice sagrado, um santo Graal buscado por todos. E há, valha o respeito, a bola que funciona como uma espécie de hóstia que é comungada por todos." Leia aqui.

1 comentário:

  1. Não entendo o Futebol como uma religião, tão só porque se tratar apenas um capítulo, mais ou menos absorvente, da nossa vida diária. Entendo-o sim como uma guerra simulada, saudável, um avanço civilizacional enorme, que evita guerras reais, tal como outros desportos. Daí que a actuação incendiária das actuais direcções dos "rivais" do Benfica seja, a todos os títulos, condenável, com o risco de extravasar para fora das 4 linhas a violência controlada do desporto rei.

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