Duas ou três pessoas, uma organização, um Estado - ou o que ou quem quer que seja - decidem fazer mal, letal ou não, a outrem. Se isso é verdade não importa. O que importa é que faz sentido para muitas pessoas. Estamos no terreno das teorias da conspiração. Quanto menor for a nossa formação, a nossa educação, mais atreitos somos ao conspiracionismo, à especulação.
Sobre LFV existem várias teorias da conspiração.
A mais frequente, a mais decisiva, sustentada de forma directa ou indirecta, é aquela que defende estar ele a destruir o Benfica para (1) servir os interesses do SCP e (2) tirar benefícios financeiros individuais.
Qual a base dessa teoria? A base é a mais primária, primitiva, das teses tribais: só podemos ser dirigidos por benfiquistas, só os benfiquistas são honestos. Os adversários são indesejados e, em última instância, inimigos. E - tese disfarçada - os tachos têm de ser exclusivamente vermelhos. Estrangeiros são sempre estrangeiros - vociferam os anti-LFV.
Ora, na direção do Benfica temos três indivíduos que trabalharam para o SCP: o CEO, Domingos Soares de Oliveira; o responsável pela formação e pelo polo universitário, Prof. Pedro Mil-Homens; e o ex-consultor do SCP, agora director de comunicação, Luís Bernardo. Se trabalharam para o SCP são inevitavelmente sportinguistas - gritam os inimigos de LFV. Genes são genes, o irremediável só pode ser irremediável. Esses três indivíduos são toupeiras do SCP por expressa vontade de LFV. Logo, o Benfica está a ser destruído por dentro sob comando de LFV. A perda do penta é uma das consequências imediatas do sportinguismo do presidente. Portanto - tese disfarçada -, LFV não é benfiquista.
Mas e o profissionalismo dos três? A sua competência? Não foram contratados por serem profissionalmente competentes? Resposta imediata dos tribais: nem pensar, eles são para sempre sportinguistas, é isso que conta. Sangue vermelho primeiro e sempre. Profissionalismo só com benfiquistas de gema. Inimigos e incompetentes são sempre os de fora.
Mas não só: os adeptos das teorias da conspiração sustentam que LFV transformou o Benfica no veículo dos seus negócios privados. Parte dos dinheiros da venda de jogadores é destinada a lubrificar os seus negócios. Por isso o Benfica não foi reforçado em tempo devido e por isso o penta foi-se. Mas os reforços não podem ser portugueses? Não, só a estranja brilha e reforça, estranja que tem de ser onerosa para reforçar melhor. E o atual plantel do Benfica? Nem pó, um conjunto de nabos que tem de ser imediatamente substituído.
Essa a lógica especulativa, totalmente falsa, dos ditos benfiquistas que querem derrubar LFV. Nessa lógica entram muitos outros aspectos destinados a destruir aquele que, em 18 anos, tem dado ao Benfica algumas das maiores glórias da história do clube. A estabilidade múltipla - incluindo portanto a financeira - é uma dessas glórias. Há quem não goste disso. Por isso conspiram sem pausa.
Ora, na direção do Benfica temos três indivíduos que trabalharam para o SCP: o CEO, Domingos Soares de Oliveira; o responsável pela formação e pelo polo universitário, Prof. Pedro Mil-Homens; e o ex-consultor do SCP, agora director de comunicação, Luís Bernardo. Se trabalharam para o SCP são inevitavelmente sportinguistas - gritam os inimigos de LFV. Genes são genes, o irremediável só pode ser irremediável. Esses três indivíduos são toupeiras do SCP por expressa vontade de LFV. Logo, o Benfica está a ser destruído por dentro sob comando de LFV. A perda do penta é uma das consequências imediatas do sportinguismo do presidente. Portanto - tese disfarçada -, LFV não é benfiquista.
Mas e o profissionalismo dos três? A sua competência? Não foram contratados por serem profissionalmente competentes? Resposta imediata dos tribais: nem pensar, eles são para sempre sportinguistas, é isso que conta. Sangue vermelho primeiro e sempre. Profissionalismo só com benfiquistas de gema. Inimigos e incompetentes são sempre os de fora.
Mas não só: os adeptos das teorias da conspiração sustentam que LFV transformou o Benfica no veículo dos seus negócios privados. Parte dos dinheiros da venda de jogadores é destinada a lubrificar os seus negócios. Por isso o Benfica não foi reforçado em tempo devido e por isso o penta foi-se. Mas os reforços não podem ser portugueses? Não, só a estranja brilha e reforça, estranja que tem de ser onerosa para reforçar melhor. E o atual plantel do Benfica? Nem pó, um conjunto de nabos que tem de ser imediatamente substituído.
Essa a lógica especulativa, totalmente falsa, dos ditos benfiquistas que querem derrubar LFV. Nessa lógica entram muitos outros aspectos destinados a destruir aquele que, em 18 anos, tem dado ao Benfica algumas das maiores glórias da história do clube. A estabilidade múltipla - incluindo portanto a financeira - é uma dessas glórias. Há quem não goste disso. Por isso conspiram sem pausa.
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