Quando após uma primeira parte de luxo com três golos marcados se decide que na segunda é possível repousar e ignorar o adversário por estar o resultado seguro, as consequências podem ser várias e o empate ou a derrota o destino amargo.
Talvez assim se possa definir, com algum humor amargo, a Síndrome de Besiktas, tendo em conta o que passou em 2016 no jogo a contar para a Champions entre o Benfica e o Besiktas turco, realizado na Turquia. Na verdade, após uma primeira parte de grande nível, com três golos marcados, o Benfica descarrilou na segunda, jogando lentamente, permitindo o empate e assim complicando sobremaneira o apuramento.
Ontem, no jogo inaugural do Benfica para a Liga na Luz, com o Guimarães, pouco faltou para reaparecer a síndrome de Besiktas: primeira parte de luxo e uma complicada segunda feita a meio gás na qual o adversário marcou dois golos e deixou no ar o cenário de um empate. Claro que o Benfica dominou quase toda a partida com mais de 60% de posse de bola, podendo ter marcado mais um ou dois golos, mas houve um desnorteio na segunda parte de cerca de sete a oito minutos culminado com dois golos do Guimarães, numa fase que coincidiu especialmente com a saída de Fejsa.
Várias coisas terão concorrido para a mudança de ritmo, entre as quais, certamente, a do jogo na próxima quarta-feira na Turquia, desta vez vez com o Fenerbahçe.
As segundas parte do Benfica precisam ser revistas e recalibradas.
Talvez assim se possa definir, com algum humor amargo, a Síndrome de Besiktas, tendo em conta o que passou em 2016 no jogo a contar para a Champions entre o Benfica e o Besiktas turco, realizado na Turquia. Na verdade, após uma primeira parte de grande nível, com três golos marcados, o Benfica descarrilou na segunda, jogando lentamente, permitindo o empate e assim complicando sobremaneira o apuramento.
Ontem, no jogo inaugural do Benfica para a Liga na Luz, com o Guimarães, pouco faltou para reaparecer a síndrome de Besiktas: primeira parte de luxo e uma complicada segunda feita a meio gás na qual o adversário marcou dois golos e deixou no ar o cenário de um empate. Claro que o Benfica dominou quase toda a partida com mais de 60% de posse de bola, podendo ter marcado mais um ou dois golos, mas houve um desnorteio na segunda parte de cerca de sete a oito minutos culminado com dois golos do Guimarães, numa fase que coincidiu especialmente com a saída de Fejsa.
Várias coisas terão concorrido para a mudança de ritmo, entre as quais, certamente, a do jogo na próxima quarta-feira na Turquia, desta vez vez com o Fenerbahçe.
As segundas parte do Benfica precisam ser revistas e recalibradas.
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