domingo, 23 de setembro de 2018

O regresso do apito dourado

Ele aí está! O novo apito dourado!
Nomeações a dedo (árbitros reconhecidamente afectos ao clube da fruta) arbitragens tendenciosas  (ver o sucedido nos três últimos jogos com Belenenses, Vitória de Guimarães e ontem com o outro Vitória de Setúbal), castigos branqueados (expulsão de Conceição com a ridícula sanção pecuniária aplicada a um reincidente em expulsões), tudo isto por detrás da cortina engendrada pelo alarido social ocasionado pelo roubo dos e-mails do Benfica, assistindo ao assombroso facto de os criminosos (hackers, insolvente Marques e Porto canal, SAD do F.C.P. na pessoa do seu velho e corrupto presidente), assistirem impunes em manifesta atitude de gozo à insensata para não a qualificar de outro modo,  perseguição movida  à vitima do roubo, com a intenção premeditada das autoridades  (PJ., Ministério Público, juízes da comarca do Porto e por aí adiante), de derrubar o maior clube de Portugal.
O que virá a seguir não sabemos mas com a visível dualidade de juízos e critérios em curso, reforçada pelo apoio de quase todos os média em modo de  histerismo a roçar a paranóia para não dizer esquizofrenia, tememos não pela condenação que seria absurda do nosso clube (se isso viesse a acontecer, tudo é possível nesta república das bananas, deveria o clube recorrer para  instâncias jurídicas internacionais com o dedo acusador apontado à Justiça representada pelo Estado Português), mas pelo futuro do futebol profissional em Portugal. Assim entendam as autoridades desportivas responsáveis da tutela, a Liga Profissional de Clubes e a Federação  Portuguesa de Futebol.

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