Ainda sobre o E-Toupeira: "Interessante perceber que este (e outros) processo começou com o crime de roubo de correspondência privada. Nos famigerados e-mails descobriram que havia uma relação entre Paulo Gonçalves e dois funcionários da justiça que, sem autorização, acediam ao portal Citius e recolhiam informação que, posteriormente, passavam ao assessor jurídico do SL Benfica.
Um pormenor extremamente relevante e que, premeditadamente, é omitido, é que a maioria desses processos já não se encontravam em segredo de justiça pois já havia sido deduzida acusação. E outros eram de natureza cível, ou seja, podiam (e podem) ser consultados no tribunal. São públicos.
Partindo desta base foi feita uma denúncia anónima. Denúncia essa que o senhor procurador [Walter Alves, KH] - que já se sabia incompetente mas agora também se sabe preguiçoso - se limitou a transcrever, acrescentando apenas o que a sua mente, ou a de outrem, ia ficcionando, sem qualquer elemento probatório que a sustentasse. O facto de não existir segredo de justiça em processos civis era, para ele, irrelevante. Importante era aumentar o número de crimes na acusação para ter impacto mediático.
Os avençados nos média fizeram o resto. Para tal foi montado um esquema criminoso de manipulação de massas, concertado por certos dirigentes e directores de informação. Existem provas cabais de uma reunião em Lisboa, no hotel Altis, em Maio de 2017 entre directores de comunicação do FC Porto e do Sporting CP, juntamente com o senhor Manuel Tavares, Diretor Geral da FC Porto Media, onde se concertou uma estratégia para denegrir a marca SL Benfica. Essa estratégia passou por uma vasta equipa multidisciplinar que contou com a colaboração de hackers, jornalistas, comentadores, PJ e Ministério Público.
A SAD do Benfica, já acontecera em Dezembro, voltou a ser ilibada. Mais uma batalha ganha, mas a guerra está longe de terminar." Fonte.
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