segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Futebol como religião secular


As paixões, cada vez mais recheadas de milhões, que o futebol gera, levam certos autores a fazê-lo equivaler a uma religião. Por exemplo, leia Leonardo Boff aqui e Rubem Alves aqui, ambos escrevendo em 2014.

2 comentários:

  1. Mais do que exercícios teológicos mais ou menos inconsequentes, vale a pena lembrar que a área do cérebro que é ativada num crente religioso fervoroso é a mesma que é ativada no cérebro de um adepto fanático pelo seu clube.
    De resto, o futebol, tal como a religião nos seus primórdios e ao longo de grande parte de sua história, tem um papel social preponderante: o de canalizar toda as emoções, frustrações, inseguranças e desilusões num evento libertador, dissipando tensões que de outra forma seriam dissipadas em forma de violência e violação sistemática de leis sociais.

    ResponderEliminar