Durante meses, semana após semana, sem pausa, o clube da máfia fruteira difamou o Benfica, com o seu operacional director de comunicação, Non Solvente, cometendo crimes em flagrante delito sem que tivesse sido incomodado e detido. Agora, num repente, vem-se a saber que o clube da máfia fruteira transferiu 780 mil euros para o Estoril uma semana antes da segunda parte do jogo havido há dias (no qual o Estoril esteve 45 minutos "apático", como salientou o seu treinador, perdendo quando ganhava por 1/0 ao FCP), supostamente para "regularizar" um negócio feito...quatro anos antes. Um crime de corrupção activa grave. O polvo andou a acusar o Benfica daquilo que foi sua prática reiterada no Apito Dourado 1 e que retoma agora no Apito Dourado 2. Uma enorme mancha no desporto português, um claro crime merecedor de descida de divisão e de outros tipos de penas. Vamos agora ver como vão reagir os órgãos da justiça.
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