sexta-feira, 19 de abril de 2019

Não há outra

O Benfica deve ser mais decisivo, digamos que mais rápido, mais ousado, em apostar na juventude para a sua equipa principal de futebol. Jogadores como Jardel, Fedja e Jonas, entre outros, devem ser substituídos por jovens talentosos vindos da formação. Essa é a matriz do futuro Benfica, já definida por LFV. Não há outra.

1 comentário:

  1. Agora só se sabe falar da formação?
    Parece que a todo e toda a hora, a cada erro dos jogadores, se quer abrir espaço para os jogadores da formação.
    A matriz do Benfica não é a formação. A matriz do Benfica é a sua mística, os seus valores de Raça, Alma, Classe. Quem cumprir estes requisitos é que deve jogar, nasça onde nasça.
    Nos últimos tempos gerou-se uma espécie de obsessão com a formação, em que se quer usar cada erro de cada jogador para enfiar mais um jogador da formação na equipa principal.
    Os jogadores da formação devem ser aposta se mostrarem qualidade para tal, não serem lançados como se fossem reforços (que não são) para resolver problemas no imediato.
    Reforços são jogadores experientes de provas dadas. Não são miúdos que são tiros no escuro.
    O plantel deve ter 90 a 95% de jogadores com provas dadas (nasçam onde nasçam) e o resto deve ser formação.
    A menos que haja uma colheita excepcional de qualidade na formação, s jogadores da formação não devem ser muitos, porque isso não faz uma equipa competitiva.
    A continuar pelo ritmo que vocês defendem, o Benfica joga com todos da formação. E as equipas da formação nunca fariam mais que lutar pelo 4º lugar em Portugal, quando muito.
    Isso não é o Benfica.
    Só pode jogar no Benfica quem tiver qualidade, não apostar por apostar, mesmo que nada mostrem.

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