Mais uma derrota europeia do Benfica no futebol de onze, cinco jogos na Champions zero pontos. Vamos ser francos: uma completa indecência, esta. Nunca isso sucedeu na história do clube. Jogadores profissionais a jogar o joguinho dos casados e solteiros. Nestes momentos surge, densa e inabalável, a visão catastrofista, cataclísmica, a busca desenfreada de uma desinfecção física e moral, o virar das armas catárticas para o treinador e para a direção. Porém, uma batalha perdida não é uma guerra perdida. Vamos avançar. Os degraus foram feitos para serem subidos e descidos, são sempre duais. Voltemos a subi-los, unidos, corrigindo e melhorando sem cessar nesta estrada da vida. O presente do Benfica é o futuro.
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