Não há dia em que o Marquês Jourdain, espécie de personagem contemporânea de Molière, não ataque o Benfica. Um ódio admirável, pré-instalado no adn deste peralvilho boçal ao serviço do Puto da Camorra. Mas um ódio que disfarça mal a reverência diária que faz ao Benfica.
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