terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Até ao lavar dos cestos é vindima


Embora campeie a desilusão de braço dado com o derrotismo nos blogues afectos ao Benfica, natural diga-se de passagem, recordo que temos 2ª volta bem mais acessível que os rivais que, por entre deslocações difíceis a campos que já fizemos na 1ª volta (Braga, Marítimo, Guimarães, Chaves, Belenenses e Portimonense entre outros) têm ainda confrontos com equipes europeias e a meia-final da Taça de Portugal a disputar a duas mãos entre si.
Em suma, mais jogos a meio da semana (nem falo na hipótese provável de poderem seguir em frente nas competições europeias que iriam sobrecarregar mais o seu calendário até ao final de época) o que se traduzirá, por certo, em enorme desgaste com reflexos nas jornadas ainda por disputar na Liga.
Saibamos pois  tirar partido desse facto e ainda seremos parte activa na discussão do título.

2 comentários:

  1. Natural?!?
    É quase tudo mas é um bando de bipolares na Blogosfera Gloriosa.
    E sinto enorme tristeza por isso. Porque a maioria dessa triste gentinha não conhece a História do Benfica e todo um percurso em que a luta - em muitos momentos críticos - foi intensa, pois os nossos inimigos nunca deixaram de recorrer a tudo para nos tentarem derrubar. Durante muito tempo, a sul, esse bando de filhos da puta do lagartêdo e suas elites no poder político, militar e outros, e mais tarde a norte, por aquela corja de provincianos bacocos e bandoleiros que durante décadas espalharam e continuam a espelahar o terror e a coacção pela Palermo portuguesa (Porto dos portistas) e seus subúrbios.
    Lamento que blogs com significsativa audiência como é o caso do "novo geração Benfica", que para além de muitos Benfiquistas com pouca cultura Benfiquista é frequentado pelo inimigo que até se disfarça bem com nicks e comentários manhosos e que tem num pulha apelidado de "shadows" o expoente da canalhice anti-Benfica feita por quem se diz adepto e sócio do Glorioso. Uma autêntica vergonha!

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  2. Totalmente de acordo.Como gigante que somos não nos vão destruir.
    Como disse Mitterand um dia somos "A força tranquila".

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