Da leitura do desenvolvimento da notícia estampada na capa do jornal "Correio da Manhã",tomamos conhecimento que, Carlos Janela, conhecido comentador da CMTV, terá enviado ao presidente do Benfica e-mail propondo a criação de um blog, com indicação pormenorizada dos montantes a pagar a determinados jornalistas (indicados por iniciais em lista alusiva) de diversos órgãos de comunicação social em Portugal, com o fim de criar rede de informação privilegiada com estreita ligação ao dito blog.
Carlos Janela já veio a público desmentir o teor do e-mail, em programa de que é colaborador na CMTV, alegando a falsidade do mesmo e, segundo sabemos, terá já avançado com queixa na Justiça contra desconhecidos .
Carlos Janela já veio a público desmentir o teor do e-mail, em programa de que é colaborador na CMTV, alegando a falsidade do mesmo e, segundo sabemos, terá já avançado com queixa na Justiça contra desconhecidos .
Presumimos assim ser inocente, até prova em contrário, conforme é normal em qualquer situação de suspeição ou acusação a ser dirimida nos locais próprios ou seja nos tribunais.
Não parece ser esse no entanto o entendimento do "Correio da Manhã", que refere ter a PJ dados que sustentam ser Janela o autor acusando-o de prática de "corrupção activa" e aos jornalistas referidos de prática de "corrupção passiva".
Sabendo da particular sanha persecutória deste jornal em relação ao nosso clube, tirando disso proveito para aumentar o volume de vendas, não custa admitir, mais uma vez, estarmos perante mais uma cabala com ramificações ao Porto Canal, onde pontifica essa personagem grotesca vulgarmente conhecida por Insolvente, que foi quem, na terça-feira passada, revelou o "suposto" e-mail, na sua habitual campanha anti-Benfica, em mais uma manifestação reiterada de prática criminosa de divulgação de correspondência privada.
P.S.- Com tanta referência à PJ somos levados a concluir que há, isso sim, rede privilegiada dentro daquele organismo policial em estreita ligação com o pasquim referido.
P.S.- Com tanta referência à PJ somos levados a concluir que há, isso sim, rede privilegiada dentro daquele organismo policial em estreita ligação com o pasquim referido.
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