sábado, 3 de fevereiro de 2018

O alvo é Luís Filipe Vieira


A imprensa sensacionalista continua a explorar o filão temático do juiz Rangel, em particular a do Grupo Cofina e a Sábado. Eles amam o ruído especulativo e, especialmente, deliram com ser os juízes da rua, o tribunal das massas. Antes de a PJ ou a MP chegarem a algum sítio, eles já lá estão, avisados por informadores. O segredo de justiça não é com eles. Apenas lhe interessa o linchamento mediático.
Mas, na verdade, o que mais interessa a certo tipo de jornalixo não é Rangel, mas Luís Filipe Vieira. É aqui que está o epicentro jornalixeiro. O juiz Rui Rangel é apenas o pretexto. O fundamental do jornalixo consiste em amputar o Benfica, cortando a cabeça que guia o clube para o futuro através da mais grandiosa obra em curso em Portugal e com reconhecimento internacional já assegurado: o da formação com rigor científico e cunho universitário. Que cabeça? Precisamente a de Luís Filipe Vieira. 
Claramente ao serviço da Famigerada Aliança, o jornalixo atribui-se a função de juiz, procura a todo o transe criminalizar o Presidente do Benfica, esforça-se por dotá-lo de uma malignidade absoluta, empreende demonizá-lo por inteiro, aspira a vê-lo na prisão, após julgamento na praça pública. Mais: pretende fracturar por inteiro a unidade benfiquista, a unidade entre sócios, adeptos e presidência. Aniquilando LFV, o jornalixo e a Famigerada Aliança desejam ir bem mais longe do que impedir o penta do Benfica no futebol de onze. Desejam aniquilar e calar o Benfica se não para sempre, pelo menos por muitos anos, derrubando a obra do Seixal e impedindo, dessa forma, a concretização do futuro da modernidade cientificamente preparada. Nesta cruzada talibânica, contam com o apoio dos falsos benfiquistas, daqueles que em seus blogs, facebooks e twitters atacam constantemente a presidência encarnada. 
O inimigo - não tenhamos qualquer dúvida de que estamos perante uma guerra torpe - do Benfica tem, afinal, duas cabeças, é o Jano português.

2 comentários:

  1. Isto nao é benfiquismo. É patetice.

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  2. Sem dúvida, ó João. O bom senso da patetice é a coisa do mundo melhor partilhada, para adaptar o bom do Descartes. Obrigado pela sua patetice ao ler o que leu.

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