Com o possível adiamento do reembolso das aplicações feitas no empréstimo obrigacionista emitido há 3 anos, instala-se o desespero nos investidores do clube do pátio das cantigas.
Ao mesmo tempo e procurando perpetuar-se no poder mantendo o actual status quo, é agitado pela actual direcção o espantalho do risco de insolvência do clube ao tentar impedir a realização de assembleia geral com o objectivo de provocar sua destituição, alegando não ser possível realizar novo empréstimo obrigacionista de 30 milhões para liquidação do anterior por falta de confiança dos futuros investidores.
Perspectivam-se, pois, tempos conturbados no pátio das cantigas aonde criança mimada e rebelde, sem preceptor e entregue a si própria, recusa internamento em casa de correção para jovens problemáticos.
Sem comentários:
Enviar um comentário