No jogo de estreia ontem na Liga dos Campeões houve dois Benficas: na primeira parte um Benfica indecisivo, pouco coeso, abusando dos passes para-o-lado-e-para-trás no seu meio campo (incluindo para o guarda-redes) com extremos sem saber bem o que fazer, com Ferreyra literalmente perdido na bem organizada defesa turca e sem incapacidade para rematar à baliza. Na segunda parte, um Benfica coeso ainda que falhando muitos passos na grande área turca, bem mais veloz, trocando bem a bola, praticando menos o para-o-lado-e-para-trás, com pressão em crescendo sobre a baliza de um adversário muito faltoso que jogava cada vez mais recuado, com Castillo a tentar marcar. No cômputo geral, um Benfica ainda em processo de calibragem, com Rui Vitória oscilando entre manter a base da equipa antiga e introduzir progressivamente novos jogadores dos contratados e dos oriundos da formação. Pena foi não ter feito uso de Rafa.
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