quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Impacto psicológico da campanha anti-Benfica (PARTE 3)

Observei no post de abertura que as recentes posições na BTV de Valdemar Duarte (apelidando os jogadores da fruta de "corja" e "bandidos") e Nuno Martins (apelidando Jorge Andrade de "besta negra") eram apenas um dos muitos reflexos da campanha anti-Benfica da Famigerada Aliança.  Essa campanha levou nos últimos dias um comentarista do clube da fruta a afirmar que os jogadores do Benfica andam dopados e por isso correm muito; por outro lado, o director da desinformação organizada do crime organizado a cargo do clube da fruta e do calor nocturno afirmou anteontem que suspeitava que o Benfica pagava a adversários para magoar os jogadores fruteiros. A persistência destes graves crime de calúnia, injúria e difamação naturalmente que perturba todos aqueles que dirigem o Benfica e trabalham nos sectores da sua comunicação, bem como sócios e simpatizantes. Sem dúvida que não se deve descer ao nível do porta-vozes do crime organizado. Mas sem dúvida, também, que é compreensível que um dia o fusível benfiquista salte. Isso aconteceu com Valdemar Duarte e Nuno Martins. E provavelmente mais fusíveis irão saltar quanto mais o Benfica se tornar hegemónico e os ataques recrudescerem. Urge punir o crime organizado!
Nota: recorde o que a 21 de Junho de 2017 disse, no programa "Universo Porto", o escroque e hoje arguido no vídeo abaixo.

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