sábado, 30 de dezembro de 2017

Causas dos ataques e como deve o Benfica reagir


A grave calúnia levantada pela certa imprensa de esgoto tentando mostrar que o Benfica ganhou o jogo de 2016 em futebol de onze com o Rio Ave graças à compra de favores de quatro jogadores desse clube, nada tem de isolado, de exercício jornalístico normal e de neutralidade clássica. 
Na verdade, a calúnia faz parte de um amplo processo intencionalmente programado e desencadeado há vários meses contra o Benfica pela aliança Futebol Clube do Porto/Sporting Clube de Portugal. Esse processo tem três grandes vertentes: 
1. A vertente desportiva: aniquilar o mérito do Benfica no seu roteiro vitorioso, em particular no futebol de onze. 
2. A vertente moral: ferir com gravidade a auto-estima a todos os níveis do Benfica interno e externo, desmoralizando e passando sem pausa a mensagem de que o clube é um eixo de corrupção activa e passiva, devendo, por isso, por exemplo, descer de divisão. 
3. A vertente económica: arruinar a hegemonia da marca Benfica, afastando os parceiros e perturbando gravemente os réditos do clube. 
As três vertentes do processo difamatório, com todas as características de uma acção múltipla da máfia e que se tornam cada vez mais generalizadas, intensas e criminosas, têm em conta dois grandes objectivos: 
1. Impedir que o Benfica ganhe o penta no futebol de onze e por essa via consolide a sua hegenonia. 
2. Impedir que novos parceiros se juntem à marca Benfica e contribuam para ampliar a solidez financeira nacional e internacional e assegurar a médio prazo o pagamento integral da dívida do clube.
O processo difamatório está estruturado em quatro focos: 
1. O foco informático: entrar, roubar e divulgar correspondência privada do Benfica, reestruturando-a, descontextualizando-a e deturpando-a. 
2. O foco da media: colocar certos órgãos de informação – escrita, audio-visual e televisiva – estreitamente ligados aos departamentos de comunicação do Futebol Clube Porto e do Sporting Clube de Portugal, destes recebendo informação para alimentar o processol difamatório. 
3. O foco das redes sociais: multiplicar pelas redes sociais criadas e estimuladas pelos dois clubes atrás mencionados, os informes fornecidos à media. 
4. O foco dos contactos internacionais: fazer chegar a órgãos decisórios e a países, empresas e marcas de prestígio, informação referida nos focos anteriores, por forma a descredibilizar e isolar a marca Benfica. 
O Benfica precisa accionar sete tipos de resposta imediata e permanente: 
1. Tornar substancialmente mais activo o departamento de comunicação, reagindo oficialmente e imediatamente aos ataques difamatórios. 
2. Criar um sector de estudo das técnicas de contaminação e aliciação de massa utilizadas pelo FCP, pelo SCP e pela media, cujos estudos devem ser amplamente dados a conhecer. 3. Levantar rapidamente processos-crime contra os difamadores. 
4. Comunicar de imediato a difamação à Liga, ao Ministério Público, à Polícia, à Assembleia da República e à media, pressionando o judicial e o judiciário em caso de atraso na tomada de decisões. 
5. Promover entrevistas regulares de fundo – ou urgentes caso as situações assim o exijam - com o Presidente ou Vice-Presidentes do Clube versando sobre a difamação e as medidas em curso para as combater. 
6. Dotar os comentadores de informação e preparo adequado para fazer face aos ataques difamatórios, passando da fase do mero desacordo para a fase da criação interventiva metódica e cientificamente estruturada, com incidência nas técnicas de construção dos argumentos. 
7. Distribuir massivamente e com carácter regular pelos jogadores súmulas dos processos difamatórios (com incidência nos títulos e nas fotos) e organizar sessões de estudo e debate. A calúnia sobre o jogo com o Rio Ave é excelente para revigorar os ânimos e a vitalidade anímica. 
Finalmente: podeis recordar textos publicados neste blog sobre os ataques contra o Benfica, por exemplo aqui, aqui e aqui.

2 comentários:

  1. O problema de isto tudo é que o Sistema está todo minado. O Benfica para se defender horadamente apenas pode recorrer aos Tribunais e instancias previstas que todos sabemos como teem decidido os casos do nosso Clube e a falta de medidas dessas decisões.
    Pode, sim e concordo, o Clube reagir publicamente mas está limitado a alimentar os mesmos grupos das cofinas diáriamente ao ter de pagar pelo espaço no jornal. É assim que funcionam as coisas.
    Um boicote generalizado a esses grupos terroristas de jornaleiros seria excelente, um boicote ao publico nos jogos fora para pressionar alterações, idem, mas como se viu na única vez que o Presidente do Benfica tentou juntar as sócios e adeptos nesse mesmo sentido foi boicotado pelos próprios benfiquistas.
    Isto para resumir em poucas migalhas os meus pensamentos sobre esta situação... a minha vontade quase seria travar o Sistema virando o bico ao prego mas com o custo elevadíssimo de uma politica de terra-queimada. Tendo em conta que o futebol é o motor de isto tudo:
    Tendo o Benfica perdido, ao ceder os direitos por uma pequena mais-valia e no meio de transmisão pior que podia ter escolhido (na minha opinião) perdeu-se a independência informativa que o Clube necessitaria neste momento. Tendo, como escrevi acima, o Benfica de alimentar isso, passaria o Benfica a ser alimentado pelo Sistema provocando a ruina do mesmo.
    O Benfica apenas necessita de estar na primeira divisão.
    O Benfica pode lutar, apenas pela Taça de Portugal e da Liga.
    O Benfica desiste de pontuar nos jogos fora, apresentand orecursos mínimos e sem afluência de público.
    O Benfica dá tudo por tudo nos jogos em casa e os sócios enchem a Luz.
    O Benfica tem um contrato de direitos televisivos gradual que, nos últimos anos chega a 80 milhões por época...
    O Benfica não precisa da "montra europeia". Nos dias correntes em que crianças dos campeonatos distritais são agenciadas os jogadores de futebol são como um bom bacalhau. Quem quer do bom sabe a qual lojinha escondida tem de ir. A loja escondida, obviamente, é o Benfica.
    O Clube sobrevive, esmaga o Sistema, deixa é os adeptos mais tristes e com menos emoções ao longo da época.
    Estou convencido que bastava que umas situações similares fossem realmente equacionadas e mal o assunto comece a transpirar nesse sentido algo acontece de bom para o nosso lado.

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